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Morre Kim Jong-Il, ditador da Coreia do Norte




O ditador norte-coreano, Kim Jong-Il, morreu no último sábado (17 de dezembro de 2011) aos 69 anos, segundo informou nesta segunda-feira a televisão estatal do país comunista, a KCTV.


Em uma transmissão especial, a emissora informou que Kim morreu às 8h30 locais (21h30 de sexta-feira em Brasília) durante uma viagem de trem, vítima de um "problema cardíaco" devido a uma "grande tensão física e mental".

Kim Jong-Il governou a Coréia do norte desde 1994, mas o governo do país foi passado para suas mãos por seu pai, Kim Il-Sung, que governou o país e colocou ele sob ditadura desde os anos setenta.

O sucessor do ditador será seu filho, Kim Jong-Un, que tem cerca de 30 anos de idade e que já havia consolidado sua posição como futuro líder da Coreia do Norte em setembro do ano passado, quando foi nomeado publicamente general de quatro estrelas e vice-presidente da Comissão Militar Central do Partido dos Trabalhadores.

A Coreia do Norte ocupa há mais de 10 anos a 1ª posição no ranking de países que mais perseguem os cristãos no mundo. Estima-se que a população cristã seja por volta de 1% de toda a população do país. Ser cristão na Coreia do Norte é você se tornar um inimigo do Estado.

Outra estimativa é que existam 300.000 cristãos que escondem sua fé na Coreia do Norte. O fato de você possuir uma Bíblia no país é suficiente para que você possa ser executado ou preso pelo resto de sua vida junto com sua família.

Para o futuro, não podemos afirmar se ocorrerão mudanças no regime norte-coreano com Kim Jong-Un sendo o novo líder. É possível que outros partidos queiram tomar o poder do país, pois Kim Jong-Um é jovem e inexperiente, mas existem também a possibilidade de que o governo continua sob poder dessa família.

A Portas Abertas pede que os cristãos se unam em oração pela Coreia do Norte:

• Ore para que em 2012 possam acontecer mudanças políticas e econômicas dentro do país, para que possa existir mais liberdade para todos os norte-coreanos, inclusive os cristãos.

• Ore pelos cristãos que estão presos em campos de concentração vivendo de forma desumana. Ore para que eles possam ser libertados o quanto antes.Ore para que eles também possam ser fortalecidos durante esse tempo que estão presos, longe de suas famílias.

Fonte : MISSÃO PORTAS ABERTAS
www.portasabertas.org.br

Existe uma ONG chamado os DONOS DO AMANHÃ, que são de crianças, na faixa etária de 00 a 16 anos, com câncer do HOSPITAL NAPOLEÃO LAUREANO (João Pessoa/PB) e venho aqui pedIr colaboração com qualquer coisa, com roupas e sapatos usados, material como cadeiras, banheiras, brinquedos e alimentos e qualquer outro material que vocês não sabem ou não tem a que dar destino...destinem para esta ONG que fica localizada em frente ao HOSPITAL NAPOLEÃO LAUREANO, em Jaguaribe....a doação de vocês é muito importante....eles ficam aberto de segunda a sexta o dia todo.....lá mesmo vocês verão crianças com esse problema, pois geralmente são crianças do interior que não têm onde ficar, e ficam nesta ONG.....as crianças fazem o tratamento no HOSPITAL NAPOLEÃO LAUREANO e passam o dia lá....é sério gente...elas tão precisando da ajuda de vocês.....


As crianças agradecem por demais.

Conto com vocês para ajudarem mais em 2011/2012 com doações tipo:

Alimentos
Roupas, calçados
Material de limpeza (sabonete, shampoo, etc.)
Material de Higiene
Material escolar (livros, gramática, lápis de cor, papel A4, etc.) Medicamentos
Brinquedos
Móveis
Cama-mesa-banho

Nome da Entidade:
Associação Paraibana de Combate ao Câncer Infanto-Juvenil Donos do Amanhã.
Endereço:
Av. Capitão José Pessoa, n° 1097, Jaguaribe - João Pessoa/PB
CEP:
58015-170
OBS: Em frente ao Hospital Napoleão Laureano
Fone:
(83) 3242-2710
Central de doações: (83) 2107-2500
Email:
donosdoama...@hotmail.com
CNPJ:
07.408.047/0001-38
DEPÓSITO EM DINHEIRO:
C/C: 27000-8 AG:3396-0
DEPÓSITO EM CHEQUE:
C/C: 28000-3 AG:3396-0
Representante legal - Presidente fundadora:
Andréa Gadelha Nóbrega (Drª Andréa - médica Oncologista)


MULHERES PRESAS NA FRANÇA NO DIA EM QUE A LEI DO USO DO VÉU ENTRA EM VIGOR

FRANÇA (*) - Duas mulheres usando o niqab foram detidas em Paris nesta segunda, quando entrou em vigor a lei que proíbe o uso de véus islâmicos que cubram parcialmente ou totalmente o rosto de mulheres em locais públicos do país.

As duas participavam de um protesto contra a nova lei em frente à catedral Notre-Dame. Segundo a polícia, elas foram detidas porque participavam de uma manifestação que não havia sido informada previamente às autoridades, e que, portanto, não havia sido autorizada. Segundo a polícia, a detenção não estava ligada ao uso do niqab - véu islâmico que deixa apenas os olhos à mostra.

"A detenção ocorreu devido ao desrespeito da obrigatoriedade de informar sobre a realização de manifestações", afirmou o delegado Alexis Marsans, da seção responsável pela ordem pública.

A organização de protestos deve ser informada às autoridades francesas, sobretudo quando há necessidade de bloquear o trânsito - o que não era o caso da manifestação desta segunda-feira. No entanto, é algo totalmente atípico na França prender pessoas que participam de protestos pacíficos, ainda mais em pequenos grupos.

Com a medida que entrou em vigor nesta segunda-feira, a França se tornou a primeira nação da Europa a adotar um veto dessa natureza.

Segundo a lei, as pessoas que esconderem seu rosto em "locais abertos ao público", como repartições, meios de transporte, estabelecimentos comerciais, parques e cinemas, estão sujeitas a multas de 150 euros (cerca de R$ 345).

Já pessoas que obrigarem uma mulher a usar o niqab ou a burca (que cobre integralmente o rosto, com uma tela para os olhos) podem ser multados em até 30 mil euros ( cerca de R$ 68 mil) e condenados a um ano de prisão.

Tensões

A medida corre o risco de acirrar as tensões com a comunidade muçulmana do país, a maior da Europa, estimada em 6 milhões de pessoas.

O número de mulheres que cobririam o rosto no país, segundo diferentes estatísticas, é, no entanto, baixíssimo, estimado entre 800 e duas mil no máximo.

"A lei vai isolar ainda mais as mulheres que usam esse tipo de vestimenta", disse à BBC Brasil Noura Jaballah, presidente do Fórum Europeu das Mulheres Muçulmanas, em Paris.

"São os muçulmanos que devem discutir entre eles para adotar suas próprias práticas. Essa lei é uma intrusão em um assunto que não diz respeito ao Estado", afirma Jaballah, questionando ainda a necessidade de se fazer uma lei para um número tão restrito de pessoas.

Em sua associação, nenhuma mulher usa o niqab. Ela diz que as mulheres devem respeitar a obrigação de mostrar seus rostos para se identificar, quando solicitadas, em aeroportos, bancos ou repartições públicas, por exemplo.

"Mas esta lei já está provocando desvios na interpretação da medida. Há casos de mães que utilizam apenas o véu que cobre os cabelos e que estão sendo impedidas de participar de reuniões ou atividades escolares", diz ela.

Aprovação

Segundo uma pesquisa do Instituto Ipsos divulgada no ano passado, 57% dos franceses aprovam a lei que proíbe o véu integral.

O médico aposentado Jean-Noël Haudecoeur vive em um bairro popular no norte de Paris, onde é mais comum ver mulheres com niqab nas ruas.

"Se essas pessoas quiseram vir morar na França, elas precisam se adaptar às leis do país", afirma.

Vários representantes muçulmanos se opuseram à lei, afirmando que ela estigmatiza a comunidade. Mas homens muçulmanos ouvidos pela BBC afirmam que o Alcorão não obriga o uso do niqab e que esse comportamento é defendido por grupos radicais.

A lei entra em vigor pouco após declarações polêmicas do ministro do Interior, Claude Guéant, que afirmou que "o aumento do número de muçulmanos na França e que certas práticas ligadas a essa religião representam um problema".

O veto passa a ser adotado também no momento em que o partido de extrema-direita Frente Nacional vem ganhando destaque nas sondagens das eleiçõespresidenciais de 2012.

No sábado, 58 pessoas foram detidas em uma manifestação organizada por associações islâmicas, não autorizada pelas autoridades.

Havia apenas cerca de 200 participantes, a grande maioria homens, que vieram inclusive de outros países europeus.

Novos protestos contra a lei estão previstos nesta segunda-feira em frente à catedral Notre-Dame.

Os cristãos que vivem em países historicamente islâmicos também enfrentam esse tipo de restrição, guardadas as devidas proporções. O uso do véu, do crucifixo, da bíblia etc, é um direito que o outro tem de expressar a sua fé.

Fonte: Missão Portas Abertas - www.portasabertas.org.br

VISÃO 2025 - O ÚLTIMO GRANDE SURTO DE NOVAS TRADUÇÕES DA BÍBLIA


“O plano é arrojado demais, difícil demais, dispendioso demais, urgente demais, bonito demais e acertado demais. Puxa! Que plano é esse? É o plano de pelo menos iniciar um programa para a tradução da Bíblia em todas as línguas que ainda não a possuem até o ano 2025.
Elaborado pelos mais competentes lingüistas, antropólogos e missiólogos comprometidos com a ordem de evangelizar o mundo todo, o plano foi lançado em novembro de 2001 pela organização Tradutores da Bíblia Wycliffe Internacional (WBTI, em inglês).
O projeto conta com a adesão de várias organizações missionárias ao redor do mundo que já trabalham com a tradução da Bíblia para línguas nativas, inclusive com a brasileiríssima ALEM (Associação Lingüística Evangélica Missionária), com sede em Brasília. E espera obter o apoio de todas as denominações evangélicas de todos os continentes. Será um esforço realmente global. Além de recursos financeiros, o projeto dependerá de uma grande quantidade de novos missionários lingüistas.

Cartago e Alexandria
O missiólogo Wenceslao Calvo, da PROEL (Promotora Espanhola de Lingüística), tem um argumento muito forte a favor da intensificação do ministério de traduzir a Bíblia. É de ordem histórica. Lembra que, do segundo ao quinto século, a presença cristã no Norte da África era notável. Dali surgiram homens como Tertuliano, Cipriano, Agostinho, Orígenes, Atanásio e Cirilo. Em Alexandria havia uma das maiores escolas teológicas dos primeiros séculos. A partir das invasões árabes, porém, a Igreja foi se enfraquecendo até quase morrer por completo. Hoje, todos os países acima do Saara, do oceano Atlântico ao mar Vermelho, exceto o Egito, são 100% muçulmanos. O que se encontra ali são nada mais do que vestígios do cristianismo. Embora o islamismo seja muito forte também no Egito, a situação desse país é bem menos sombria. A razão é que a Igreja da antiga Cartago, na atual Tunísia, era de opinião que os convertidos tinham a obrigação de aprender o grego e o latim para se tornarem cristãos.
Enquanto isso, a Igreja da antiga cidade de Alexandria, no Egito, providenciou a tradução das Escrituras na língua copta, logo no final do segundo século. Na região onde hoje se encontram Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia, sob a influência de Cartago, os cristãos não tinham a Bíblia em sua própria língua, o que não aconteceu no Egito, sob a influência de Alexandria. Além de dificultar em muito a evangelização, a ausência das Escrituras nas línguas nativas facilita a superficialidade religiosa e a penetração do paganismo e de seitas. Outro malefício é que os cristãos são impelidos a buscar símbolos religiosos em demasia (quadros e imagens), o que facilmente deteriora a fé original.

Processo histórico
A Visão 2025, nome oficial do atual esforço em favor da tradução da Bíblia para 3.000 línguas desprovidas da Palavra de Deus, não é um fato isolado. As duas mais notáveis e antigas traduções da Bíblia são as chamadas “Sep-tuaginta” e “Vulgata”. A primeira, para o grego, teria sido feita por 70 estudiosos judeus em Alexandria, a pedido do rei Ptolomeu, do Egito. Os cinco primeiros livros da Bíblia foram colocados em circulação em 250 a.C. Talvez tenha sido a mais demorada versão bíblica, pois o trabalho só terminou ao longo dos 200 anos seguintes. A segunda, para o latim, foi feita por Jerônimo (347-420), a pedido do papa Dâmaso, e veio a lume em 404 d.C. Tornou-se a Bíblia oficial da Igreja católica a partir do Concílio de Trento (1545-1563).
Entre a Bíblia Latina de Jerônimo (347-420) e a Bíblia Inglesa de João Wycliffe (1330-1384) passaram-se dez séculos. Foi nessa ocasião que surgiu um novo surto de traduções das Sagradas Escrituras.
Para Wycliffe, conhecido como a Estrela d’Alva da Reforma, a Palavra de Deus era o único padrão de fé e a única fonte de autoridade. O reformador alemão Martinho Lutero, que nasceu 100 anos depois de Wycliffe, também reconhecia a autoridade da Bíblia e a necessidade de colocá-la nas mãos do povo. Por esta razão, traduziu as Escrituras para o alemão e colocou em circulação perto de 100.000 cópias, um êxito editorial extraordinário para a época. Nesse período, outras línguas européias foram agraciadas com a tradução da Bíblia em vernáculo.
O surto seguinte se deu no início do século 19, junto com o despertamento da consciência missionária a partir de William Carey (1761-1834), que promoveu a tradução das Escrituras para 45 línguas e dialetos da Índia e de outras partes da Ásia, das quais 35 nada tinham até então. Foi nessa ocasião que nasceram as diversas sociedades bíblicas, a começar com a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira (1804) e a Sociedade Bíblica Americana (1816). Essas sociedades produziram centenas de traduções das Escrituras e as colocaram em circulação.
Novo surto iniciou 113 anos depois da organização da primeira sociedade bíblica. O instrumento usado por Deus foi o colportor americano William Cameron Townsend (1896-1982), que foi tremendamente impactado na Guatemala, em 1917, com a idade de 21 anos. Ao oferecer uma Bíblia em espanhol a um indígena cakchiquel, este esbravejou: “Se o seu Deus é tão inteligente, por que Ele não fala a minha língua?” Townsend então enxergou e abraçou entusiasticamente o desafio de traduzir as Escrituras para as línguas nativas. Em 1929, 11 anos depois daquele choque, Towsend completou a tradução do Novo Testamento na língua cakchiquel. Mas não parou aí: em 1934 fundou aquilo que é hoje a maior organização missionária protestante de todo o mundo e talvez de todos os tempos: a Wycliffe Bible Translators (Tradutores da Bíblia Wycliffe) e seu irmão gêmeo, o Summer Institute of Linguistics (Instituto Lingüístico de Verão). O nome Wycliffe é uma homenagem a João Wycliffe, já mencionado.
Hoje a Wycliffe tem mais de 5.300 missionários de 60 diferentes nacionalidades que estão envolvidos com a tradução da Bíblia em mais de 70 países. Apesar da complexidade do trabalho, a cada 10 dias esses missionários lingüistas completam a tradução do Novo Testamento para uma língua. Em 1995, eles fizeram a dedicação do 400º Novo Testamento para uma das 800 línguas da Papua-Nova Guiné
O último surto. Não faz muito tempo o missionário hispânico Moisés Lopes visitou uma Igreja da tribo indígena mazahua no norte do México. A Igreja estava cheia. Todos falavam a língua nativa e dispunham de um Novo Testamento nessa língua. Não obstante, o pregador falou em espanhol e o líder do louvor, um nativo, dirigiu cânticos em espanhol. Só os avisos, no final do culto, foram dados na língua do povo. Acabada a reunião, Moisés perguntou ao pastor por que apenas os avisos foram em mazahua. Obteve a seguinte resposta: “É para a congregação entender”. Ora, se os crentes entendiam mal o espanhol, por que a leitura da Bíblia, o sermão e os cânticos não foram na língua nativa?
A diferença entre ler a Palavra de Deus na própria língua e ler em outra língua mesmo pouco ou muito conhecida, é explicada pelo pastor Pedro Samua, da tribo tzutujil, da Guatemala: “Uma coisa é molhar o pé na água do lago; outra é pular dentro dele e nadar à vontade. Assim é a leitura da Bíblia na minha língua e em espanhol. Quando leio em espanhol, eu apenas molho meus pés na graça de Deus. Quando leio em tzutujil, eu mergulho na Palavra e sou refrescado por ela.“
Um dos oradores da conferência Amsterdam 2000, Dela Adalevoh, declarou: “Onde não existe Escritura na língua do povo, a Igreja não cresce”.
O filósofo alemão Immanuel Kant, que morreu no ano em que foi organizada a Sociedade Bíblica Britânica (1804), escreveu que “a existência da Bíblia como livro para o povo é o maior benefício que a raça humana jamais recebeu. Todo intento de diminuir a sua importância é crime contra a humanidade”.
Por todas essas razões, o último grande surto de novas traduções das Escrituras Sagradas, conhecido pelo nome Visão 2025, é um plano arrojado demais, urgente demais, bonito demais e acertado demais. Merece todo o apoio de toda a Igreja sobre a face da terra!

Desafio mundial
Diz-se que os 6,1 bilhões de habitantes do planeta falam 7.148 línguas. A Bíblia completa já foi traduzida para 366 línguas (cerca de 5,4% do total acima). O Novo Testamento já foi traduzido para 1.012 línguas (cerca de 15%). Pelo menos um livro da Bíblia já foi traduzido para outras 883 línguas (cerca de 13%). A soma desses três números revela que 2.261 línguas têm pelo menos uma porção das Escrituras traduzida (cerca de 33,6%).
Estima-se que há mais de 3.000 línguas com óbvia necessidade de tradução bíblica (44% das 7.148 línguas faladas hoje). A população que fala uma língua sem nenhum livro da Bíblia traduzido é de aproximadamente 250 milhões de pessoas (pouco mais de 4% dos 6,3 bilhões de habitantes).
A maior parte desses 3.000 grupos étnicos desprovidos da Palavra de Deus está na Ásia, especialmente na Índia, China, Nepal e Bangladesh. São 1.200 línguas. Depois vem a África Ocidental, a metade nos países que foram colonizados pela França e a outra metade na Nigéria. São pelo menos 1.000 línguas. Em terceiro lugar, vêm as ilhas do Pacífico, especialmente em Papua-Nova Guiné e na Indonésia. São 600 línguas. Por último vem o Oriente Médio, cuja religião predominante é o islamismo. São 150 línguas.
Papua-Nova Guiné é um caso muito especial. Embora a língua oficial desse país da Oceania seja o inglês (por causa da colonização britânica), ali se falam mais de 800 línguas. Trata-se de uma nação pequena em área (menor que a Bahia) e em população (1 milhão a menos que a população da cidade do Rio de Janeiro). Não obstante a tremenda confusão lingüística, Papua-Nova Guiné, bem ao norte da Austrália, é um dos países de maior porcentagem de cristãos: 33% de católicos e 65% de protestantes (98% ao todo).
No presente momento, os tradutores da Bíblia estão trabalhando com 1.500 traduções ao redor do globo. Se o ritmo presente for mantido, a tradução da Bíblia para as outras 3.000 línguas estará em processo somente no ano 2150! A Visão 2025 tem por objetivo reduzir esse tempo em pelo menos 125 anos. Assim, até o ano 2025, todas os povos que ainda não têm a Bíblia em sua língua terão pelo menos algumas traduções iniciadas na língua que lhes fala ao coração.
— Wycliffe e SIL”